As alterações ao trânsito aquando da inauguração do Metro Sul do Tejo já deram azo a muitas modificações e retorno a situações anteriores.
No entanto a Rua D.João I manteve a inovação de funcionamento nos dois sentidos.
O que não tem lógica a partir do momento em que a Capitão Leitão voltou, e bem, ao sentido poente-nascente.
Acontece que na D.João I estão situadas as capelas mortuárias da chamada Igreja Nova .
Acontece que na D.João I passa todo o tráfego dos Bombeiros de Almada, com sede nas proximidades.
Estão então criadas as condições, designadamente na altura da partida dos cortejos fúnebres ou emergências relacionadas com os Bombeiros,para o caos no trânsito.
Seria bom repensar esta situação.
É para isto que existem executivos municipais.
Esqueçam lá a propaganda política e a especulação imobiliária!
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2 comentários:
É preciso correr de Almada com a corja comunista oportunista e exploradora.
Não me parece que as coisas se resolvam com esse tipo de linguagem.
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